terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Ditados Populares na Era Digital

Olá!
Continuando nossas lições de atualização verbal, seguem algumas muito interessantes e que, sem dúvida, devem ser seguidas pelas pessoas acima dos cinquenta anos.
Como bem mostra a foto, as vovós trocaram seus tricôs manuais pelos virtuais.
Bom divertimento!
01. A pressa é inimiga da conexão.
02. Amigos, amigos, senhas à parte.
03. A arquivo dado não se olha o formato.
04. Diga-me que chat frequentas e te direi quem és.
05. Para bom provedor uma senha basta.
06. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
07. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
08. Hacker que ladra, não morde.
09. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
10. Mouse sujo se limpa em casa.
11. Melhor prevenir do que formatar.
12. Quando um não quer, dois não teclam.
13. Quem clica seus males multiplica.
14. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
15. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
16. Quem não tem banda larga, caça com modem.
17. Quem semeia e-mails, colhe spam's.
18. Vão-se os arquivos, ficam os back-up's.
19. Diga-me que computador tens e direi quem és.
20. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha?
21. Aluno de informática não cola, faz back-up.
22. Na informática nada se perde, nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola,

que foi o que eu fiz com este arquivo, que recebi de uma amiga.
Beijos.

2 comentários:

  1. Fala, Eli! Muito legal esses novos ditados! Beijão!

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  2. Email pauloluiz41@hotmail.com


    Colocando um pouco de graça nos velhos ditados.

    Não adianta chorar o leite derramado, é melhor comprar outra vaca.

    Esperança é a ultima que morre, temos que esperar um bocado, ela nem sequer está doente.

    Cada macaco no seu galho, se todos ficarem juntos em um só galho ele quebra.

    Deus ajuda quem cedo madruga, só não vale para quem trabalha a noite.

    Quem tem telhado de vidro não joga pedra no vizinho, até pode, se colocar uma tela.

    Vivendo e aprendendo, se morrer jovem embarca burrinho de tudo.

    Devagar se vai ao longe, o bicho preguiça não concorda com essa teoria.

    Quem vê cara não vê coração, a não ser os cirurgiões cardíacos.

    Dois mais dois são sempre quatro, a não ser que a conta esteja errada.

    A comunicação que nunca chega a dois, é quando enviamos um email.

    Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. hája paciência de esperar.
    Macaco que muito mexe quer chumbo, isso os antigos, os modernos preferem banana.

    Cachorro que late não morde, o mais seguro é colocar focinheira.

    Não devemos cutucar onça com vara curta, se tiver morta tudo bem.
    Nem só de pão vive o homem, por isso inventaram o sanduiche

    Aqui se faz aqui se paga, isso não está valendo para os políticos brasileiros.

    Agora Inês é morta, a não ser que esteja fingindo.

    Cada cabeça, uma sentença, muitas vezes só um par de chifres.

    De moeda em moeda se faz uma fortuna, só se for com caixa dois.

    Nada como um dia atrás do outro, do contrário embananaria tudo.

    Não adianta chorar sobre o leite derramado, o melhor é limpar logo o fogão.

    Não há marcas que o tempo não apague, exceto rugas e cicatrizes.

    Os últimos serão os primeiros, Isso só vale para sair do elevador.

    Pense duas vezes antes de agir, se não souber pensar use a internet.

    Quem espera sempre alcança, não vale para os baixinhos.

    Quem não tem cão caça com gato, se for para caçar ratos tudo bem.

    Santo de casa não faz milagres, nem tão pouco os de fora.

    Caiu na rede é peixe, se for no rio Tietê é troço, pneu velho, sapato, usado, etc. etc.

    O seguro morreu de velho, o inseguro morreu de medo.

    Errar é humano, persistir no erro é puro masoquismo.

    Falar é fácil, usa somente a boca, fazer é mais difícil usa o corpo todo.

    Não se faz omelete sem quebrar os ovos, é verdade isso já foi provado.

    Onde há fumaça, é melhor fechar os olhos.

    Quem ama o feio, é melhor trocar de óculos.

    Cavalo dado, no mínimo é velho e desdentado.

    Em terra de cego, não precisa iluminação nem televisão.

    Em boca fechada, o dentista não pode trabalhar.

    Paulo Luiz Mendonça.

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