No ano passado, lancei um livro, pela editora Ática: A Chave do Corsário; que conta sobre a invasão dos corsários franceses na baía da Guanabara.
Este ano, há poucos dias, tive um momento super feliz. Minha amiga Laura Bergallo, em viagem à França, passou por uma rua que levava o nome de um dos corsários citados no livro: Duguay Trouin. Ela poderia ter passado e nem visto o nome; visto, mas não associado ao livro; tanta possibilidade... A Laura estava em férias com a família, afinal! Mas viu o nome da rua e não só lembrou de mim, como fotografou a placa e me mandou.
É ou não é para acrescentar aos filhos, livros e árvores a conservação dos amigos?
Já que é assim, lá vai um megahipersuper beijo pra todos os meus amigos e amigas; daqui e de lá; que vieram e virão; que ficaram e já foram.
Oi, Eliana, você só esqueceu de dizer que "A Chave do Corsário" não é apenas mais um livro. É O livro. Finalista do Jabuti 2008, é uma aventura superhiperbacana e que tem tudo a ver com as cidades de Niterói e do Rio de Janeiro da época dos corsários franceses, baseada em uma pesquisa histórica "de responsa". Tive o prazer de fazer uma resenha desse livro para o site Dobras da Leitura, e reafirmo o que disse então: Eliana Martins acerta todas!
ResponderExcluirSendo assim, como eu poderia esquecer o nome de um dos personagens ou deixar passar em branco a placa numa rua de Paris? Impossível!
Bjs da Laura Bergallo.
Fala Eli!!!
ResponderExcluirQue legal!
E concordo com a Laura Bergallo. "É o livro."